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Ele se orgulha de nunca ter dependido de dinheiro público, pois sempre foi bem-sucedido nos negócios, que incluem fazenda de lavouras e bois e empresa mineradora. Além, é claro, do Bazar Paulistinha, que ainda hoje marca presença na Avenida Anhanguera, próximo ao Teatro Goiânia.
Nascido e criado em Corumbá de Goiás, uma das primeiras cidades surgidas naquele Estado, ele cresceu em um lar onde a literatura era muito presente. Mas, apesar da erudição, ele nunca deixou de ser um matuto, em um ambiente social de muita sabedoria do povo e de crueldade da elite atrasada dos coronéis.
Quem chega à beira do rio Vermelho, na Cidade de Goiás, logo vê a singela, mas imponente, Casa Velha da Ponte e, numa das janelas antigas parece estar, debruçada, a dona Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, ou melhor, a poetisa Cora Coralina.
Ele que abria e fechava o estabelecimento diariamente e atendia a todos os fregueses que nele entrassem. Mesmo em situações festivas, como as alegres folias goianas, ele sempre se destacou por não se destacar. Trajes simples, olhar meio lânguido, sovina nos sorrisos e abraços. Era pai de Bernardo Elis.
Na infância, foi coroinha e católico praticante. Na pré-adolescência, foi responsável pela biblioteca do Ginásio Marista, de Joaçaba (SC). Como jornalista desde 1972, trabalhou na Folha de S.Paulo, Estadão, O Globo, Veja, BBC de Londres, RBS Rádios, Diário da Manhã e nos jornais alternativos Opinião e Movimento. Na função de repórter, sempre tratou de temas de interesse nacional, como a ocupação da Amazônia e do Cerrado e Direitos Humanos.
É colaborador deste site.
José Jacinto Pereira Veiga, que se tornou conhecido como José J. Veiga, também escritor de renome nacional, mas com forte projeção internacional. Menos de um quilômetro separava as casas dos de Bernardo Elis de J.J. Veiga nas ladeiras de Corumbá, e apenas nove meses separavam suas datas de nascimento, em 1915.
Sua trajetória de vida é, por si só, um pouco da história desses sertões goianos. Seu nome completo é Paulo Bertran Wirth Chaibub, fruto da mistura de imigrantes suíços e árabes que foram bater no coração do Brasil. Ele nasceu em Anápolis, Goiás, em 1948. E passou boa parte de sua infância e juventude em Goiânia, cidade que transpirava o vigor dos novos centros urbanos. O nome "Cerratense" deve-se a ele.
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