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Erico Curado

  Seu nome era assim mesmo, paroxítono, sem acento no “e” que o faria Érico. 

Era filho da terra, nascido ali mesmo, em Corumbá de Goiás, no seio de uma das mais influentes oligarquias goianas. Casou-se bem cedo com Marieta Fleury Curado, nascida e criada na então capital do estado, a histórica Vila Boa. Ela virou dona de casa, mas era bastante letrada, capaz de ao mesmo tempo criticar (sempre em vão) poemas do marido e costurar pra fora, de modo a garantir alguma comida na mesa daquele lar. E ainda mantinha a casa asseada e as refeições sempre nas horas certas. Literatura em casa JAIME SAUTCHUK 60 Uma aparência de classe e glamour lado a lado com uma realidade de severas dificuldades financeiras. Com sua costura, ela vestia as madames da cidade e quase todas as noivas nos dias de casamentos. Chegou a lecionar na escola pública local, mas as obrigações domésticas e as cobranças do marido a puseram de volta dentro de casa. 

Mas também nisso Erico era contraditório. Bernardo contava, que quando ele e seu irmão tinham doze e treze anos, foram à antiga Vila Boa visitar os avós maternos, como de costume. Mas, nessa ocasião, sua avó pegou uma longa discussão com seu pai, tentando fazê-lo deixar os dois meninos ali, na capital, pra que fizessem o curso ginasial. No entanto, e muito estranhamente, Erico argumentava que não queria filhos cultos, pois achava que cultura era “um luxo prejudicial” em países como o Brasil. E justificava essa posição dizendo que seu próprio exemplo era comprovação do que afirmava. Entre ele e seus quinze irmãos, argumentava, ele era o único que não havia ficado rico, e isso seria devido ao fato de ser um homem culto.  


Trechos de "O Causo eu Conto", de Jaime Sautchuk

Ao General Curado

Salve, filho da terra imensa de Anhanguera! 

Não sou eu que proclamo o teu ressurgimento, Despedaçando o véu de ingrato esquecimento Que ainda ofusca o esplendor de tua glória austera. 

É o teu próprio prestígio, o alcance e o atrevimento 

Dos feitos imortais, que teu gênio fizera,

 Que irrompeu reflorindo ao sol de uma nova era, Para bem alto erguer teu nobre valimento... Soldado e diplomata, ave, insigne guerreiro! 

Que defendendo a Pátria e sua integridade, Glorificaste tanto o nome brasileiro... 

Levando de vitória em vitória o Brasil,

 A que, para servir a causa e a liberdade,

 Desde o teu coração histórico e varonil... 

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